Cristina Branco - Formiga Bossa Nova

To Rate
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser

Minuciosa formiga
Não tem que se lhe diga
Leva a sua palhinha
Não tem que se lhe diga
Leva a sua palhinha
Asinha, asinha

Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser

Assim devera eu ser
E não esta cigarra
Que se põe a cantar
E não esta cigarra
Que se põe a cantar
E me deita a perder

Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser

Assim devera eu ser
De patinhas no chão
Formiguinha ao trabalho
De patinhas no chão
Formiguinha ao trabalho
E ao tostão

Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser

Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser

Assim devera eu ser
De patinhas no chão
Formiguinha ao trabalho
De patinhas no chão
Formiguinha ao trabalho
E ao tostão

Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Assim devera eu ser
Se não fora não querer

Comments

More Cristina Branco lyrics

Cristina Branco - Barco Negro
De manhã,temendo, que me achasses feia! Acordei, tremendo, deitada n'areia Mas logo os teus olhos disseram que não E o sol penetrou no meu coração Mas logo os teus olhos

Cristina Branco - Destino
Quem disse à estrela o caminho Que ela há de seguir no céu? A fabricar o seu ninho Como é que a ave aprendeu? Quem diz à planta - "Floresce!" E ao mudo verme

Cristina Branco - Ai, Maria
Que bonita é a Maria, que bonita Que graça a Maria tem Como ela no cabelo põe a fita Como ela não a sabe pôr ninguém Tão bonita no cabelo aquela fita Mal morre a

Cristina Branco - Tive um Coração Perdi-o
Tive um coração, perdi-o Ai quem me dera encontrar Tive um coração, perdi-o Ai quem mo dera encontrar Preso no fundo do rio Ou afogado no mar Preso no fundo do rio

Cristina Branco - Oh ! Como Se Me Alonga De Ano Em Ano
Oh! Como se alonga de ano em ano A peregrinação cansada, minha Como se encurta e como ao fim caminha Este meu breve e vão discurso, halo Vai-se gastando a idade e cresce o dano

Cristina Branco - Choro
Ai barco que me levasse A um rio que me engolisse Onde eu não mais regressasse P'ra que mais ninguém me visse Ai barco que me levasse Sem vela remos nem leme

Cristina Branco - Cristal
Tinha algum vinho ainda o copo que atirei Por cima do meu ombro e foi cair ao Tejo De madrugada, amor, havia esse lampejo Do fogo em teu olhar a impor-se a sua lei Da minha

Cristina Branco - Chegada
Depois de longos dias à mercê da tempestade E por vezes atirado ao chão da cama onde dormia Admirado com seu modo de viver, Lisboa doce cidade Sentei-me neste chão onde o sol bate e

Cristina Branco - Mulher à Janela
Nunca aquele portão se abre Tão é a janela Que lá os campos se veem nos olhos dela O rio a floresta enlaça em coroa de azul E pedras que verde vão passando corças esbeltas E

Cristina Branco - Aquele Tão Triste Dia
No meio da claridade Daquele tão triste dia Grande era a cidade E ninguém me conhecia Então passaram por mim Dois olhos lindos Depois, {?} enfim

Cristina Branco

Cristina Branco (nascida a 28 de dezembro de 1972, Almeirim, Portugal) é uma cantora portuguesa conhecida pela interpretação de fados do reportório de Amália Rodrigues e pela sua conexão forte com a poesia.

Na sua juventude, nunca se interessou muito pelo fado, apesar de viver no Ribatejo, terra do fado marialva. Contudo, certo dia, o avô mostra-lhe um disco de Amália e fica deslumbrada, mas isso não chegou para a convencer pelo caminho do fado. Foi numa taberna em Almeirim que sentiu o impulso para cantar e a sua voz convenceu os guitarristas presentes, nomeadamente Custódio Castelo, com quem viria a casar-se.

O primeiro disco, “Cristina Branco In Holland” (1998), surge da iniciativa de José Melo, fotógrafo e presidente do Círculo de Cultura Portuguesa na Holanda, que aprecia a sua prestação no programa “Praça da Alegria” da RTP1 e convida-a a cantar em Amesterdão.

Desde então, tem construído uma carreira internacional, com concertos um pouco por todo o mundo. Junta colaborações com alguns dos seus poetas e compositores favoritos, como Manuela de Freitas, Jorge Palma, Pedro da Silva Martins ou Mário Laginha, e “Menina” (2016) foi considerado o Melhor Disco pela Sociedade Portuguesa de Autores em 2017.