Aldina Duarte - Quadras de Amor Errante

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Queria ser a tua estrela
E a amarra na outra margem
Levar-te à praia mais bela
E ser o fim da viagem
Levar-te à praia mais bela
E ser o fim da viagem

Nas histórias que me contas
Do alto da tua voz
As estrelas só têm pontas
E os laços nunca dão nós
As estrelas só têm pontas
E os laços nunca dão nós

Queria ser o teu caminho
E a casa quando chegasses
Tecer os lençóis de linho
Da cama em que te deitasses
Tecer os lençóis de linho
Da cama em que te dеitasses

Mas faltou-me um golpe dе asa
Para voar no teu céu
O nome da tua casa
Ainda ninguém o escreveu
O nome da tua casa
Ainda ninguém o escreveu
 
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Biography

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Aldina Duarte (22 de julho de 1967, Lisboa, Portugal) é uma cantora e letrista portuguesa conhecida pela sua notável contribuição para o fado.

Com uma experiência profissional ligada ao jornalismo, a sua ligação ao mundo da música surge mais tarde do que o habitual. Com 24 anos tropeça na voz de Beatriz da Conceição, que a leva a querer descobrir mais sobre o fado. Em 1992 aparece no filme “Xavier”, realizado por Manuel Mozos, a interpretar o tema “A Rua do Capelão”, e, no ano seguinte, estreia-se nos palcos como fadista na peça “Judite, Nome de Guerra”, no Teatro S. Luís.

Envolvida em diversos projetos ligados ao fado, como as “Noites de Fado” no Teatro da Comuna ou a elaboração de coletâneas de Raul Ferrão e Alfredo Marceneiro, o seu primeiro álbum apenas surge em 2004. “Apenas o Amor” foi aplaudido pela crítica e deu a conhecer ao público a vertente poética da fadista, responsável por 8 poemas inéditos dos 12 temas interpretados.

Com uma forte divulgação no estrangeiro, destaca-se a passagem por palcos de cidades como Milão, Viena ou Paris. Na Sociedade Portuguesa de Autores estão registados mais de 70 poemas da sua autoria, que compõe para os seus discos como para outros artistas, como é o caso de Camané, Joana Amendoeira, António Zambujo, Pedro Moutinho ou Mariza.