José Viana - O pastor da serra

Copied!edit Lyrics
original text at lyrnow.com/2059001
Do Algarve até ao Minho
Na serra, no litoral
Os barcos com o linho
Com o trigo, o carvão e o sal

Soldado amigo, o povo está contigo
Soldado amigo, o povo está contigo

Pelo mais justo salário
No cais, na aldeia, na empresa
Pelo trabalho diário
Contra a fome e a pobreza

Soldado amigo, o povo está contigo
Soldado amigo, o povo está contigo

Por todo o amor, toda a esperança
Em cada sol, face a face
Pela flor, pela criança
Por cada homem que nasce

Soldado amigo, o povo está contigo
Soldado amigo, o povo está contigo

Pelo combate que melhora
Sua agulha e seus dedais
Pelo avanço desta hora
Para os futuros cristais
Soldado amigo, o povo está contigo
Soldado amigo, o povo está contigo

Para travar os gatilhos
No rastejar da serpente
E para que os nossos filhos
Tenham orgulho na gente

Soldado amigo, o povo está contigo
Soldado amigo, o povo está contigo

Por todo o amor, toda a esperança
Em cada sol, face a face
Pela flor, pela criança
Por cada homem que nasce

Soldado amigo, o povo está contigo
Soldado amigo, o povo está contigo

Pelo combate que melhora
Sua agulha e seus dedais
Pelo avanço desta hora
Para os futuros cristais

Soldado amigo, o povo está contigo
Soldado amigo, o povo está contigo
Para travar os gatilhos
No rastejar da serpente
E para que os nossos filhos
Tenham orgulho na gente

Soldado amigo, o povo está contigo
Soldado amigo, o povo está contigo
 
0

Song Description:

edit soundcloud

SoundCloud:

edit soundcloud

More José Viana lyrics

José Viana - Fado 31
É o fado nacional, prò pagode e prò banzé Como este não há nenhum Tudo bate em Portugal ó-la-ri-la, ó-la-ré O fado do 31 À porta da Brasileira Dois bicos encontram

José Viana - Maria do Tejo
Maria do Tejo Maria que eu vejo A olhar o mar Teu amor primeiro Foi um marinheiro Que não quis votar Maria do Tejo Sei que o teu desejo É um

José Viana - Fado dos sonhos
Quer alegres, quer tristonhos Não há nada como os sonhos Que me trazem encantado E que coisa singular A gente vê a sonhar O que não vê acordado Tive d'um sonho

José Viana - Velho estudante
O povo de hoje que admira No palco ainda os atores Não viu como eu os valores Por quem a cena suspira Vi a Pepa e a Sinira Entre os grandes veteranos O Brasão, o

José Viana - Mãos sujas
Mãos sujas do suor, mãos negras do trabalho Penhor da gente humilde, o seu melhor brasão São quem maneja a serra e quem empunha o malho São quem desbrava a terra e quem semeia o pão

José Viana - Isto só há em Lisboa
Sardinheiras nos beirais Uma voz que um fado entoa Craveiros numa janela Isto só há em Lisboa A raça duma chinela Ao passar na Madragoa O gingar duma varina Isto só

José Viana - Maria Severa
Desceu à vala comum uma formosa cigana Nome: Maria Severa; Apelido: Onofriana Morada: no 35 da Rua do Capelão A causa da sua morte: doença do coração No dia primeiro de Dezembro

José Viana - O Chico do Alegrete
Foi o rei da Mouraria, chamavam-lhe “o diabrete” Seu nome era Chico Silva, o Chico do Alegrete Viveu, viveu de portas adentro com a Maria Severa E se alguém a ofendia, o Chico era uma

José Viana - Olha o coco
Olha o coco Olha o coco Olha o coco Não percas o coco Porque o coco é pouco Olha o coco Olha o coco Olha o coco Não percas o coco Porque o coco é

José Viana - O fado
No coração da hora triste Havia uma lança em riste Em cada roseira brava Afogado em bizarria O fado já nem sabia Se cantava, se chorava Mas quando Dias Coelho